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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O DEUS ADORÁVEL DOS CRISTÃOS - VISÃO CRISTÃ

O Deus dos cristãos é diferente de todos os outros; é o Deus revelado por Jesus, revelado precisamente como Pai: “Pai... manifestei o teu nome aos homens” (Jo 17,6); “Quando orardes dizei: Pai!” (Lc 11,2).
Em todas as religiões, quando os homens dizem “Deus”, pensam-no a partir do mundo ou de si mesmosOs cristãos, chamando-o Pai, pensam e dizem Deus em sua relação com o Filho, na qual ele é eternamente Deus-Pai. Assim, ao denominá-lo “Pai”, apontam para o mistério profundo da vida mais íntima do próprio Deus. Ele é o Pai do Filho, eternamente; por isso é chamado “Pai”; não porque é pai nosso, mas porque é o Pai do eterno Filho... somente por isso pode ser também pai nosso!
Quando denominamos Deus de Pai, fazemo-lo a partir do que Jesus nos ensinou. Ora, esta paternidade divina é totalmente diferente da do homem, já queDeus é o Pai essencial e absoluto: ele é somente Pai, simplesmente Pai, totalmente Pai! Só existe porque é Pai e seu ser é total e simplesmente paterno!Para ele, Pai é o primeiro nome, ao qual todos os outros se subordinam, até mesmo o de Senhor do céu e da terra: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra” (Mt 11,25).
Sendo assim, a paternidade em Deus é um mistério que nunca poderemos sondar: somente o Filho e o Santo Espírito a conhecem. Os Santos Padres compreendiam bem a grandeza do mistério. São Cirilo de Alexandria nos advertia: “Crê pela fé que Deus tem um Filho e não te canses querendo saber como. Porque é inútil, não conseguirás saber!” E São Gregório da Nazianzo chegava a demonstrar indignação: “Como o Filho é gerado? Repito-o com a indignação que essa questão merece: a geração de Deus é honrada com o silêncio. Já é muito para ti saber que ele é gerado!”
Assim, tirando as sandálias dos pés, vamos nos aproximar desse Mistério tão santo! Vamos aos poucos, passo a passo, para podermos aprofundar e saborear ao máximo que pudermos tão grande e doce realidade!

 

O adorável Deus dos cristãos - II



Comecemos pensando em Adão: ele foi o primeiro criado, modelado pelas mãos de Deus... quanto ao Filho, diversamente de Adão, ele é o primogênito de toda criatura (cf. Cl 1,15). Ele não é modelado pelo Pai, não foi criado, mas brota da sua própria substância, quer dizer, do próprio ser do Pai: “Farei permanecer após ti o filho saído de tuas entranhas (2Sm 7,12). Jesus se diz saído de Deus, de suas entranhas; ele vem das profundezas do mistério do Pai! Ele saiu de seu Pai naquilo que há de mais íntimo em Deus! Trata-se de uma geração tão real e plena que jamais poderemos imaginar! Na terra, a criança nasce “do sangue e da vontade da carne”, quer dizer,daquilo que o homem tem: de sua natureza humana e terrestre; ele não vem daquilo que o homem é em sua profundidade, no âmago do seu ser, ali onde ele é ao máximo ele mesmo, isto é, de sua pessoa. Pense-se, por exemplo, naquelas gerações traumáticas, fruto de relações pré-matrimoniais, de estupros, etc... Por isso mesmo,na terra, não existe pai essencial nem filho essencialO Filho único, ao invés, não saiu da natureza divina que o Pai tivesse. A pessoa do Pai, enquanto tal, é que gera! Na vida divina, tudo começa no Pai; não existe essência divina da qual jorram as pessoas. Na origem está o Pai, do qual jorra, com o Filho, o Espírito. É neste jorrar amoroso que se concretiza a essência divina! Assim, na vida divina, é o Pai enquanto Pai quem gera: a Primeira Pessoa somente pode existir como Pai-que-gera-o-Filho; em outras palavras: o ser do Pai se constitui gerando o Filho!
Esta geração é um ato de profundo amor: o Pai é manancialidade pura, é gratuito e amante extravasamento de amor, ele é o Gerante, o eterno Amante! Ele é fecundidade infinita, Amante inicial, nunca motivado, sempre motivante: o Deus que sempre amou primeiro! A geração do Filho não somente é eterno amor, mas eterna humildade, eterno êxodo, eterna pobreza: amando o Pai sai de si, se arrisca, se joga... em certo sentido, se aliena de si para existir no outro Amado! Essa alienação eterna, esse despojamento eterno do Amante abre eternamente espaço ao Amado, numa eterna e infinita kénosis do Pai! Ao Filho amado o Pai dá tudo... melhor, dá-se todo, exceto - porque não o pode! -, a sua paternidade: ele é eternamente o Princípio, a Fonte, o Início, a Iniciativa amante!

 



O adorável Deus dos cristãos - III


Mas, se amando o Pai ama e, amando, gera, também o Filho, deixando-se amar, ama e, amando, é gerado! Se o Pai é manancialidade de amor amante, o Filho é total receptividade do amor amado; se o Pai ama doando total e absolutamente, o Filho ama recebendo total e absolutamente: ele é pura receptividade do Amor, é o “Amado antes da criação do mundo” (Jo 17,24). O Filho é o outro no Amor, aquele sobre o qual repousa o Amor do Pai. Se dar tudo no Amor é ato de eterna e infinita humildade e pobreza, receber tudo no Amor é, do mesmo modo, infinita humildade. Assim, o Filho é, na sua pura receptividade, na divina pobreza do seu acolher, aquele no qual o Pai plenamente se comunica e se exprime, a plena expressão e comunicação do Pai, a sua Palavra eterna, o Verbo, a Imagem transparente e irradiante dele. Se o Pai é o eterno Silêncio, o Mistério insondável, o Filho é a Palavra eterna e fidelíssima que brota do Silêncio e o exprime!“Quem me vê, vê o Pai!” Na sua eterna pobreza, o Filho é reflexo puro e perfeito do Pai (cf. Hb 1,1-3)!

 



O Adorável Deus dos cristãos - IV


O Pai é o eterno Amante que gera o Filho, eterno Amado! Mas, a geração do Filho seria impensável sem o Amor eterno! Este Amor é o Santo Espírito! Deus gera amando, gera no Amor; gera, portanto, no Espírito, que é o Amor do Pai que repousa sobre o Filho! É no Espírito de Amor que o Pai é Pai porque é no Espírito que ele gera! É dando o Espírito que o Pai gera o Filho e é recebendo, acolhendo graciosamente o Espírito que o Filho é Filho, que é o Amado! Assim, o Espírito é o laço de Amor entre o Amante e o Amado: no Pai, ele é Espírito de paternidade; no Filho, é Espírito de filiação; em ambos é Amor: gerante em um, gerado no outro! É no Espírito que o Filho se deixa amar e revela seu amor pelo Pai. Porque o Espírito é Amor que brota do Pai para o Filho, dizemos que ele procede do Pai; porque este mesmo Espírito é Amor recebido pelo Filho que, recebendo-o ama, permitindo que exista o Amor (pois somente pode haver amor se há um amante e um amado), dizemos que o Espírito procede também do Filho: procede do Pai e do Filho! Assim, é Espírito de Amor, Espírito de unidade, ninho amoroso e aconchegante que une Pai e Filho. No Amor, Amante e Amado se diferenciam e se unem, pois é o Espírito que está em um e em outro!
Assim, a Pessoa do Pai se constitui na geração do Filho e na processão do Espírito. Por isso o Pai não é anterior ao Filho, apesar de ser a sua fonte. Os dois são co-eternos e o mistério do Pai se realiza e se esgota por inteiro na geração do Filho: é este o único “querer” e a única ação do Pai – e isto o faz ser o que é: Pai! Quanto à terceira Pessoa, ela não é última e não vem depois das outras, já que é nela que se constituem a Pessoa do Pai e a Pessoa do Filho: os dois, que são chamados primeiros, são pessoas em seu Amor mútuo, isto é, na terceira! Embora a personalidade do Espírito seja menos bem representada (ele é chamado com nomes impessoais: espírito, sopro, água viva, fogo), é ele o princípio de toda personalização. Na enumeração trinitária ele é posto no fim; porém não é nele que termina e repousa a ação do Pai: a paternidade de Deus tem como fim somente o Filho. O movimento trinitário tem como fonte o Pai e como termo o Filho. Quanto ao Espírito, embora não seja fonte nem termo, está na fonte e no termo: um é o Gerante, outro é o Gerado e outro é a Geração; um é o Pai, outro é o Filho e outro é o Espírito. E se é verdade que nenhuma pessoa procede dele, nem por isso é ele atingido pela esterilidade: ele é a própria fecundidade de Deus, o selo da perfeição do Amor divino!
Nossas palavras são pobres, inadequadas, quase que blasfemas, ante o Mistério trinitário! Aqui, não há mais lugar para palavras, mas somente para a silenciosa e amorosa adoração!

 
D. Henrique
Fonte: visão Cristã

Infância missionária reflete estilo de vida proposto por Jesus

Refletir, debater e confrontar sobre o novo "estilo de vida" que nos propõe Jesus: é esse o objetivo a que se propõe a conferência dos responsáveis pela Pontifícia Obra da Infância Missionária. O encontro começa nesta sexta-feira, 25, e vai até domingo, em Roma, com o tema “Repartir o pão para todos os povos”, título do Dia Mundial das Missões, celebrado recentemente.
A conferência será aberta com a palestra do Padre Giulio Albanese: “Partir o pão ... e se não tem pão?”. A seguir, uma reflexão bíblica aos cuidados de Emma Gremmo, do Centro Fraternidade Missionária de Piombino, e, depois do jantar, a partilha das atividades realizadas na diocese. Amanhã, sábado, dia 26, após a reflexão bíblica, Padre Piero Masolo e Ilaria Mantegazza, animadores do PIME de Milão, irão propor suas dinâmicas. Na parte da tarde estão previstos trabalho de grupos sobre o tema do Dia Mundial das Missões 2011 e a preparação do material de animação para o Dia Mundial dos Meninos 2012.
A conferência se encerrará no domingo, 27, com a apresentação de novos projetos da Pontifícia Obra da Infância Missionária, as conclusões de Dom Gianni Cesena, diretor italiano das Pontifícias Obras Missionárias, e a Santa Missa.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

aumenta número de batizados na Igreja Católica

Entre 2008 e 2009, o número de católicos no mundo aumentou 1,3% (de 1,166 para 1,181 bilhão). Já o total de sacerdotes cresceu 0,34% (de 409.197 para 410.593). Os dados fazem parte do Anuário Pontifício, divulgado na manhã deste sábado, 19.

O volume revela várias novidades sobre a vida da Igreja Católica no mundo. Confira as principais.


Fiéis batizados

O aumento absoluto de fiéis foi de 15 milhões, mas a distribuição do número de católicos é diferente da populacional – isto é, nem sempre a maior concentração de pessoas é sinônimo de quantidades maiores de cristãos.

Nas Américas, de 2008 a 2009, a população total correspondeu a 13,6% do total de habitantes no planeta. Por sua vez, o continente concentra 49,4% da população católica do mundo. Na Ásia, onde os habitantes correspondem a 60,7% da população mundial, o número de católicos está na ordem de 10,7% do total. Já na Europa, onde o número de habitantes é apenas três pontos percentuais inferior à América, a população católica corresponde a apenas 24% - praticamente metade do número de fiéis presentes nas Américas. Tanto para os países africanos quanto para os da Oceania, o peso da população sobre o total mundial não difere muito do número de católicos (15,2% e 0,8%, respectivamente, para a África e Oceania).


Clero
A população sacerdotal permanece com uma onda de crescimento moderada, iniciada no ano 2000, após um longo período de resultados bastante decepcionantes. O número dos sacerdotes, seja diocesanos, seja religiosos, aumentou 1,34% ao longo dos últimos 10 anos, passando de 405.178 em 2000 para 410.593 em 2009.

O aumento deriva do crescimento de 0,08% do clero religioso e ao aumento de 0,56% do diocesano. O decrescimento percentual afetou somente a Europa (-0,82% para os diocesanos e -0,99% para os religiosos), dado que nos outros continentes o número de sacerdotes como um todo aumentou. Com exceção da Ásia e da África, o clero religioso diminuiu em todos os lugares.

Já o número de Bispos no mundo passou – de 2008 a 2009 – passou de 5002 a 5065, com um aumento de 1,3%.O continente mais dinâmico é o africano (1,8%), seguido da Oceania (1,5%), enquanto Ásia (0,8%) e Américas (1,2%) estão abaixo da média geral. Para a Europa, o aumento é de cerca de 1,3%.

Os diáconos permanentes aumentaram 2,5%, passando de 37.203 em 2008 para 38.155 em 2009. A presença dos diáconos melhorou na Oceania e na Ásia em ritmos elevados: na Oceania, onde os diáconos não chegam ainda a 1% do total, o aumento foi de mais de 19%, chegando a 346 diáconos em 2009. Na Ásia, o incremento foi de 16%.
Mas o aumento mais considerável registra-se também nas áreas onde a presença já é quantitativamente mais relevante. Nas Américas e na Europa, onde, em 2009, residiam cerca de 98% dos diáconos permanentes do mundo, o crescimento foi de, respectivamente, 2,3% e 2,6% com relação a 2008.

O número dos candidatos ao sacerdócio no mundo cresceu 0,82%, passando de 117.024 em 2008 para 117.978 em 2009. Grande parte desse aumento atribui-se a Ásia e a África, com ritmos de crescimento de 2,39% e 2,20%, respectivamente. A Europa e as Américas registraram uma contração, respectivamente, de 1,64% e 0,17% no mesmo período.

Uma diminuição foi registrada entre os religiosos professos. Em 2008, eram 739.068; em 2009, eram 729.371. A crise, portanto, permanece, exceto na África e Ásia, onde há um aumento nos números.


Estrutura
Em 2010, foram erigidas pelo Santo Padre 10 novas Sedes Episcopais, 1 Exarcado Apostólico e 1 Vicariato Apostólico. Também foram elevadas: 1 Diocese a Sede Metropolitana; 2 Prelaturas a Dioceses; 2 Prefeituras e 1 Administração Apostólica a Vicariatos Apostólicos.

Os dados estatísticos, referentes ao ano de 2009, fornecem uma análise sintética das principais dinâmicas referentes à Igreja Católica nas 2956 circunscrições eclesiásticas do planeta.


O Anuário
Annuarium Statisticum Ecclesiae (Anuário Estatístico da Igreja) informa sobre os aspectos salientes que caracterizam a atividade da Igreja Católica nos diversos Países e nos Continentes em particular.

O Anuário Pontifício 2011 foi apresentado ao Papa Bento XVI na manhã deste sábado, 19, pelo secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, e pelo Substituto da Secretaria de Estado para Assuntos Gerais, Dom Fernando Filoni.

A redação do novo Anuário esteve aos cuidados do encarregado do Escritório Central de Estatística da Igreja, monsenhor Vittorio Formenti, do professor Enrico Nenna e de outros colaboradores.

Já o complexo trabalho de imprensa foi, por sua vez, gerenciado pelos padres Pietro Migliasso, SDB, Antonio Maggiotto,SDB, e Giuseppe Canesso, SDB, respectivamente Diretor-Geral, Diretor-Comercial e Diretor-Técnico da Tipografia Vaticana. O volume estará disponível em brave para venda nas livrarias.

O Santo Padre agradeceu pela homenagem, mostrando vivo interesse pelos dados ilustrados e desejando expressar Sua gratidão a todos aqueles que colaboraram para a nova edição do Anuário.

Leia mais
.: Anuário Pontifício 2010: estatísticas da Igreja no mundo

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

PADRE ASSIS - programa ungidos

NOSSO 1 ANO NO AR

 Hélio Diniz e Rafael Silva


Nosso primeiro ano no ar, pela radio shallon FM 87.9 como eu já escrevi no blog de Nossa senhora de Fátima foi tudo escolhido por Deus para que agente pudesse entra no ar. Em primeiro fomos escolhidos para uma reunião de abertura da rádio Shallon , eu Hélio e Rafael somos há rádio e numa noite juntos com vários movimentos, estávamos nós no meio até podemos chamar de pessoas que agente nunca viu, mais estamos hoje no ar e por obra de Deus, quando foi escolhido o horário já nós queríamos mais era muito caro, e demos um tempo, a rádio foi inaugurada e chegaram convites de vários horários, mais como todos queria ter seu espaço nós ficamos sem aquele horário que tanto almejamos das 06h da tarde hora das AVE MARIAS. Mais hoje já temos no nosso currículo o nosso primeiro ano, que já passaram por aqui seja por telefone ou no estúdio, como D.Jaime, Pe.Assis, Pe.Acírio, Acelene Barros, Fernandinho, Jovens da Paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, Banda Vocação,Raimundo "O poeta de Deus", Otto e Diác.Bruno nós agradecemos a todos os nossos ouvintes sempre!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

HOMENS DE DEUS HISTORIA DA PARÓQUIA DE FÁTIMA

O CONSTRUTOR

O 1º PARÓCO

2ºPARÓCO

3ºPARÓCO

ESSES HOMENS DE DEUS FEZ E FAZ PARTE DA NOSSA HISTÓRIA, NENHUM TEM MAIOR MÉRITO DO QUE CRISTO, POIS ELE NA PESSOA DE  JESUS SÃO IGUAIS.



FOTO DE FREI RAUL

CONSTRUTOR DA IGREJA DE FÁTIMA
PALMEIRA EM CAMPINA GRANDE - PB